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Monumentos

IGREJAS

 

Almeirim | Igreja Matriz

Remontando ao século XVI, este edifício apresenta como pontos dignos de nota a sua singela pia de água benta quinhentista, a imagem de madeira de São João Baptista do século XVIII e ainda a bela composição do tecto, alusiva ao Precursor, do mestre Carlos Reis.  

 

Alpiarça | Igreja Matriz

Erguida em 1889, foi dedicada a Santo Eustáquio, sendo um templo amplo e de uma única nave, cujos altares se encontram guarnecidos por painéis de talha dos finais do século XVII, painéis que se estendem ainda pela nave numa continuação do espírito romancista que os inspira. A sacristia exibe orgulhosamente altares de talha dourada setecentista, com imagens da época em nichos. Destacamos a originalidade de uma tela do séc. XVII, representando um Menino Jesus pastoril sendo interpelado por uma ovelha tresmalhada.

 

Azambuja | Igreja Matriz de Azambuja

Reedificada no século XVI, esta igreja é de estilo Maneirista. As duas portadas que dão acesso ao interior são Renascentistas. A sua riqueza encontra-se nos altares de talha dourada (estilo nacional) e nos azulejos dos séculos XVI e XVII, que revestem as paredes. Recheando o templo encontramos obras como, a pintura do Calvário (século XVII) atribuída a André Reinoso e a árvore de Jesse da autoria de Simão Rodrigues. Este último motivo iconográfico era particularmente frequente, entre o último quartel de seiscentos e o primeiro quartel de setecentos

 

Azambuja | Igreja Matriz de Vila Nova da Rainha

 

Afamada por se ter supostamente celebrado o casamento do Condestável D. Nuno Alvares Pereira com D. Leonor de Alvim. Espectaculares são, sem dúvida, os painéis de azulejos figurativos datados do século XVIII/XIX, cuja temática é a “Vida de Santa Marta”. Esta igreja situa-se a sete quilómetros a sudoeste de Azambuja

 

Azambuja | Igreja/Palácio de Manique do Intendente


O plano original da fachada da Igreja / Palácio de Manique do intendente (classificado) é de finais do século XVIII atribuído a Joaquim Fortunato de Novais (1770-1807). Trata-se de um edifício de estilo neoclássico de finais do século XVIII, em que a linguagem simbólica da Monarquia Absolutista ditou o trajecto arquitectónico a seguir. É o único exemplar nacional de Igreja / Palácio, mandado edificar por particulares.

 

Azambuja | Igreja de Nossa Senhora das Virtudes


Tornou-se num dos principais centros de peregrinação Marianos no Portugal quatrocentista. O culto ali prestado teve origem na aparição de uma imagem de Santa Maria, ocorrida em 1403, à qual se seguiram diversos “milagres”. Doze anos depois, a devoção do futuro rei D. Duarte levou-o a fazer a promessa de levantar um mosteiro no local, caso a conquista de Ceuta fosse bem sucedida. A autorização papal para esse efeito foi datada em 1419, tendo o ano de 1434 marcado a tomada de posse do complexo monacal por parte da ordem de S. Francisco. O santuário entrou, todavia, em processo de degradação no século XVII, estado que muito se agravou a partir da extinção das ordens religiosas, em 1834. Subsiste presentemente, a igreja, em situação devoluta, a qual patenteia elementos arquitectónicos góticos e manuelinos. O portal principal é gótico e possui um arco em ogiva com arquivoltas assente em dois pares de colunelos com capiteis decorados com motivos vegetalistas. A importância do Mosteiro de Santa Maria das Virtudes é, igualmente traduzida pela circunstância de ter proporcionado hospedagem a alguns monarcas, nomeadamente D. Duarte, D. Afonso V, e D. João II, bem como à esposa do último, a Rainha D. Leonor.

 

Benavente | Igreja Matriz de Samora Correia


A construção existente foi inaugurada em 1721, embora se encontre no local onde existia a primitiva igreja medieval. Interior revestido com azulejos, destacando-se dois grandes painéis dedicados a S. Tiago, datados do século XVI. Altar-mor em talha dourada, com imagem da padroeira, do lado oposto ao da epístola encontra-se um peque no retábulo com a imagem de N. Sra. Do Ó.

 

Cartaxo | Igreja Matriz/ S. João Baptista

Consagrada em 1522, esta igreja apresenta no altar-mor, decoração a talha dourada do século XVIII e nas paredes da capela-mor uma bonita decoração de azulejos em azul e branco datando do século XVII alusivos à vida de São João Baptista

 

Chamusca | Igreja Matriz

Erigida em 1520, tendo como patrono São Brás. Ostentando um portal manuelino a igreja é alindada por bonitos azulejos verdes e brancos do século XVIII e tem quatro capelas laterais de boa talha


Chamusca | Igreja da Misericórdia


Concluída em 1630, o seu interior é digno de nota por variadíssimos motivos. Podemos olhar quer para a bonita tribuna de pau santo ao longo da nave, quer para a talha dourada barrouca ou ainda para os bonitos painéis de azulejaria do século XVIII.

 

Coruche | Ermida de Nossa Senhora do Castelo

Situada num outeiro onde se erguia o castelo destruído pelos mouros, esta possui um lindíssimo miradouro, sobranceiro ao vale do Sorraia
 

Coruche | Igreja de São Pedro

Possuindo um altar-mor de talha dourada, verdadeiramente encantadores são os azulejos, de inspiração oriental datando do século XVII que inundam a vista de beleza. O púlpito tem decoração renascentista e pertence também à igreja um grupo escultórico em pedra do século XV.

Coruche | Igreja de Santo António

Merece destaque pelo revestimento de azulejos do século XVII que ostenta.

 

Golegã | Igreja Matriz da Golegã

Devotada a Nossa Senhora da Conceição este edifício apresenta um soberbo pórtico manuelino de princípios do século XVI , bem como numerosos pormenores arquitectónicos dignos de nota no seu exterior. Por dentro revela-se a pura traça manuelina na arquitectura e forrando as paredes encontramos um silhar de azulejos azuis e brancos setecentistas com cenas da vida de Cristo e estatuária sacra de interesse.  

 

Golegã | Capela da Misericórdia

Erguida em pleno século XVII, a frontaria denota bem o seu cariz regional. Na própria fachada um nicho com uma imagem da virgem em pedra do século XVI. No interior apreciam um belo silhar de azulejos do tipo padrão setecentista.

 

Salvaterra de Magos | Capela da Misericórdia

Esta capela de espírito predominantemente Barroco possui azulejos azuis e brancos datados do século XVIII com imagens da vida de Cristo e da Virgem como revestimento da nave, quadros em tela e altares em talha.

 

Salvaterra de Magos | Capela do Antigo Paço Real

Edifício maneirista, do século XVI, tem o interior dividido em duas secções diferentes. No abobadado central existem frescos decorativos. O altar-mor, de talha setecentista é ornamentado com o Cristo em tamanho natural.

 

Salvaterra de MagosIgreja de Nossa Senhora da Conceição

Igreja que remonta ao século XIII, com telas setecentistas pintadas por Miguel António de Amaral, pintor régio do reinado de D. José.

 

Santarém | Igreja de Nª. Srª. da Conceição (Seminário)

Construída nos séc. XVII/XVIII, sobre as ruínas do Paço Real. Apresenta fachada maneirista e interior barroco de uma nave e com capelas laterais. Destaque para os mármores embutidos, as talhas douradas e as pinturas existentes nos tectos da capela-mor e da nave. É, actualmente, a Catedral de Santarém.  

 

Santarém | Igreja de Stª. Cruz

Encantador monumento gótico (séc. XIII). A admirar no seu interior, o belo púlpito renascença, esculpido em pedra, o revestimento azulejar com motivos padrão e um painel com a representação de Cristo. Realce para o portal lateral e a torre, de influência barroca.  

 

Santarém | Igreja S. João de Alporão/Núcleo Museológico de Arqueologia e Arte Medievais


Construída no séc. XII, no âmbito da Reconquista Cristã. É um ímpar testemunho do Românico, cuja cabeceira, portais, rosácea e o óculo sobre o arco triunfal, merecem a atenção do visitante.  

 

Santarém | Igreja de Nª. Srª. de Marvila

É o mais importante testemunho do Manuelino em Santarém, onde sobressai o pórtico manuelino da fachada principal. No interior destaca-se o revestimento azulejar do séc. XVII, que lhe conferiu o epíteto de “catedral do azulejo seiscentista” em Portugal, e o retábulo em talha dourada.  

 

Santarém | Igreja da Misericórdia

Exemplar arquitectónico do Renascimento tardio em Santarém. Apresenta interior dividido em três naves, com abóbadas de nervuras cruzadas sustentadas por colunas toscanas decoradas com elementos brutescos. A remodelação pós-terramoto de 1755 revela as influências do barroco na fachada.  

 

Santarém | Igreja de Nª. Srª. da Graça

Edificada nos séculos XIV/XV é o mais belo exemplar do gótico mendicante em Santarém. Na harmoniosa fachada sobressaem o pórtico e a singular rosácea flamejante. Conserva no seu interior importantes túmulos, nomeadamente o de Pedro Álvares Cabral e o de D. Pedro de Meneses, que se destaca pelo seu valor artístico.  

 

Santarém | Igreja de Stª. Clara

Construída em meados do séc. XIII é um exemplar característico do gótico mendicante, sobressaindo os oito tramos marcados pelas altas colunas e capitéis lavrados. A iluminação é feita através de uma rosácea e por múltiplas frestas e janelas.  

 

Santarém | Igreja do Hospital de Jesus Cristo

Construção dos séculos XVII/XVIII, obedece aos cânones da arquitectura maneirista. No interior destaca-se a talha dourada dos altares, a pintura dos retábulos, o revestimento azulejar e a pintura a fresco dos tectos.  

 

Santarém | Igreja de Stº. Estevão/Santuário do Santíssimo Milagre

 

Reconstruída no séc. XVI, o seu interior é um espaço notável de traça renascentista. Na capela-mor encontra-se o Sacrário que contém a relíquia do Santíssimo Milagre (séc.XIII). Centro de culto e de peregrinação dos mais concorridos na cidade, celebra-se, em sua honra, uma procissão solene no dia 7 Abril.  

 

Santarém | Mosteiro de St.ª Maria de Almoster

Grandioso edifício gótico, fundado no séc. XIII. Magnífico interior revestido a azulejos policromados do séc. XVII. Notável trabalho de talha, pinturas, frescos, altares laterais e soberbas esculturas

 

 

OUTROS MONUMENTOS

 

Almeirim | Pórtico do Paço dos Negros 

Na Raposa, a treze quilómetros do centro, encontramos os restos do Paço refeito por D. Manuel I, no século XVI. Sobrou uma magnífica portada que daria acesso ao pátio, coroada por seis merlões marcadamente manuelinos e cujo arco é coroado pelo escudo real e ladeado de rosetas

 

Azambuja | Pelourinho de Azambuja 

 

Símbolo da justiça e da lei na sociedade portuguesa de Antigo Regime. Este exemplar, colocado no centro da Vila em frente aos Paços do Concelho, encontra-se classificado. Possui um fuste torço de dois elementos (não original) e a sua decoração assenta em motivos florais. Na extremidade superior exibe símbolos de heráldica nacional e da própria vila.

 

Azambuja | Palácio das Obras Novas 

 

Também é habitualmente chamado de Paço da Rainha, designação que provavelmente se deve ao facto de ter sido D. Maria I a responsável pela abertura da “Vala Nova”. Edificada na foz da vala de Azambuja tem uma arquitectura neoclássica, e servia como estalagem, para albergar passageiros da carreira fluvial que estabelecia a ligação entre Lisboa e Constância. Esta designação está provavelmente associada ao facto de se tratar de um conjunto de Obras Novas, (efectuadas pela Companhia de Valas de Azambuja), nomeadamente uma rede de canais para o enxugo dos campos de Azambuja e Santarém. O Palácio das Obras Novas funcionou como um posto de controlo do tráfego de embarcações, de pessoas e de mercadorias, que transitavam através da Vala Real.

 

Azambuja | Pelourinho de Manique do Intendente

 

Tal como a praça onde se situa (Praça dos Imperadores), este pelourinho é de finais do século XVIII e está classificado. Assenta numa plataforma hexagonal com quatro degraus. Possui um tronco liso em forma de coluna, dividido por anel, sendo finalmente rematado por um capitel geométrico sem decoração.

 

Azambuja | Casa de Câmara de Manique do Intendente

 

É um edifício de finais do século XVIII, atribuído ao arquitecto Joaquim Fortunato de Novais. É uma arquitectura civil, onde as linhas neoclássicas da fachada se aliam à dimensionalidade e funções para que foi edificado, ou seja, servia as funções administrativas e atribuições dos Municípios do antigo Regime. Este grandioso e ambicioso projecto foi mandado edificar pelo Intendente Geral da Polícia D. Diogo Inácio de Pina Manique.

 

Benavente | Pelourinho 

Datado do século XVI e posteriormente reconstruído guarda lugar no centro da Vila mesmo em frente aos Paços do Concelho.

 

Benavente | Cruzeiro do Calvário 

 

Numa praça em que se avista o Sorraia depara-se-nos este cruzeiro datado do século XVII.

 

Cartaxo |  Cruzeiro Manuelino 

 

Esta construção do século XVI, que encontramos junto à Igreja Matriz, destaca-se pelo preciosismo dos lavores rendilhados e emblemática, marcadamente manuelinos, tendo sido qualificada como monumento nacional.

 

Chamusca | Ponte sobre o Tejo em ferro 

 

Esta espectacular ponte, estendendo-se por 780 metros faz a ligação deste concelho e a Golegã e é um bonito exemplar oitocentista, do tempo do Fontismo.

 

Chamusca | Praça de Touros 

É das mais antigas praças de touros de todo o Ribatejo e tem a particularidade de ser a única que apresenta painéis de azulejos relativos à festa brava.

 

Chamusca | Ermida de Nª Srª do Pranto

 

Pequeno museu de azulejaria dos séculos XVII e XVIII, toda a nave da igreja se encontra forrada de azulejaria azul e branca. na capela-mor vemos azulejos figurativos e na Capela de São José os bonitos azulejos setecentistas compondo painéis. Na sacristia ainda podemos deliciar-nos com um silhar do tipo cruz em azul e amarelo. Para além da azulejaria podemos ainda observar dois altares em talha barrouca e esculturas sacras do século XVIII.

 

Chamusca | Ermida do Sr. do Bonfim

 
Apresenta no seu interior oito quadros votivos e possui um fabuloso miradouro por sobre o Tejo, avistando-se dali o casario e a Lezíria.
 
Rio Maior | Casa Senhorial d´El-Rei D. Miguel/Casa da Cultura João Ferreira da Maia
O edifício onde está localizada a Casa da Cultura de Rio Maior, desde 2001, resultou da reconstrução de dois edifícios contíguos e unidos entre si. Daí a referência ao Rei D. Miguel e ao ilustre riomaiorense João Ferreira da Maia.
Quanto à sua origem, pode situar-se na Idade Média, tendo evoluído sucessivamente até ao século XX. Contudo, o imóvel teve o seu período de esplendor na segunda metade do século XVIII. Manteve intactas as suas principais características adquiridas neste período e nas fases seguintes de ocupação (séc. XVIII – XX). Este imóvel possui uma estrutura típica de uma Casa Senhorial do Alto Ribatejo, possuindo uma pequena Capela privada. O piso superior (andar nobre) era destinado à área residencial, enquanto que no térreo instalavam-se os animais, arrumos diversos e a cozinha. O imóvel sempre foi conhecido por Casa de D. Miguel por se saber que o rei aqui estacionou no período conturbado da Revolução Liberal.
As suas fachadas, de relevante interesse arquitectónico, integram-se na linguagem estética do Barroco.
A Casa Senhorial é, actualmente, composta por um espaço de exposições e integra ainda alguns serviços da Câmara Municipal de Rio Maior.
 
Rio Maior | Forno Medieval de Alcobertas 
Este forno foi descoberto nos anos cinquenta do século XX, quando se procedia à preparação do terreno para a instalação de uma fábrica de cerâmica.
É um forno comunitário, de pequenas dimensões, para cozedura de cerâmica, sobretudo telha. As paredes envolventes, tanto na fornalha como superiormente, foram construídas com blocos de barro cru, encostadas às paredes de saibro que foram cozendo durante as primeiras fornadas.
Subsistem ainda vestígios da conduta, estando o restante em relativo bom estado de conservação. A fornalha é composta por três arcos sobre os quais assenta a Câmara de Cozedura e conferem estabilidade a todo o conjunto. Possui uma planta sub quadrangular.
 
Informações e marcação de visitas guiadas para grupos:
Gabinete de Turismo
Telefone 243 999 890/2
 
Rio Maior | Villa Romana de Rio Maior
A Villa Romana de Rio Maior é datável do século III/IV e foi descoberta em 1983.
A Villa Romana, rústica ou rural, funcionava muitas vezes como casa de campo de um importante senhor romano, normalmente um magistrado de uma cidade.
Era uma grande quinta (latifúndio), onde se exploravam todos os recursos disponíveis: produtos agrícolas (cereais, leguminosas, azeite, vinho, etc.); mineração de ferro e fabrico de utensílios de metal; criação de animais; fabrico de cerâmica; tecelagem; produção de sal (para conserva de alimentos e tratamento de couro), etc. A produção era depois vendida às cidades romanas como Eburobritium (Óbidos), Collipo (Leiria), Scallabis (Santarém) e ao exército romano.
Até ao momento estamos apenas em presença de uma parte da Pars Urbana da Villa, ou seja, a área onde o proprietário vivia com a sua família. O espólio recolhido no decurso das escavações é sobretudo composto de peças indicadoras do grande luxo e riqueza desta Villa e dos seus proprietários. São elementos constantes em todas as salas e corredores postos a descoberto, os fragmentos de estuque pintado que fariam parte da decoração parietal e dos tectos da Villa, bem como pavimentos exclusivamente em mosaico.
Foram descobertos fragmentos de, pelo menos, cinco estátuas, uma delas de escala natural, e ainda uma peça quase intacta – a Ninfa Fontenária de Rio Maior. Esta representa um corpo feminino em repouso, esculpido em mármore branco, por ventura de Estremoz. A mão esquerda está apoiada sobre um vaso que possui um orifício para receber uma canalização, a qual verteria água num recipiente.
 
Salvaterra de Magos | Fonte do Arneiro
 
Fonte setecentista de robustas linhas arquitectónicas que se tem mantido ilesa face à passagem do tempo
 
Salvaterra de Magos | Falcoaria Real 
É um exemplar único na Península Ibérica, mostrando bem a importância desta arte em Portugal. No interior destaca-se o pombal com nichos para albergar cerca de trezentos e dez pombos.
 
Santarém | Mercado Municipal
 
Datado de 1930, sob o risco de Cassiano Branco. Para além da linguagem arquitectónica do edifício, sobressai, no seu exterior, um notável conjunto de painéis de azulejos
 
Santarém | Ponte do Alcôrce
 
Exemplar notável da arquitectura civil medieval. O tabuleiro, em alvenaria, assenta sobre quatro arcos de volta inteira ligeiramente abatidos. No centro encontra-se o brasão real atribuído a D. Afonso III.
 
Santarém | Chafariz das Figueiras 
Importante exemplar da arquitectura civil gótica, representativo das obras públicas dos séc. XIII/XIV. Apresenta três arcos ogivais assentes em colunas capitelizadas cobertas por abóbada nervurada, ostentando escudos com as armas reais (D. Afonso IV ou D. Dinis) e do Concelho.
 
Santarém | Jardim das Portas do Sol
 
Considerado o mais belo miradouro de Santarém, de onde se abrange vasto horizonte, é um dos principais pólos de atracção turística da cidade. Situa-se no local da antiga Alcáçova de Santarém, da qual subsiste uma estrutura muralhada e a Porta do Sol.
 
Santarém | Castelo de Alcanede
 
Construção de provável origem árabe, implantada sobre o elevado outeiro. Reconstruído após o terramoto de 1531 e profundamente intervencionado em meados do séc. XX. Sobre a porta principal, existe uma curiosa escultura de carácter heráldico, figurando três castelos e uma águia dentro de uma cartela limitada por uma moldura de enrolamento.
 
 
 


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